quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Na relação cientista e imprensa não há mocinho ou vilão.

         Na produção de uma matéria científica, o jornalista procura no cientista uma base para entender do que de fato trata a pesquisa.
         A função do jornalista é informar. Na matéria científica ele procura mostrar os benefícios do estudo para a sociedade, mas muitas vezes o pesquisador não acredita na importância da divulgação científica.
        A drescrença do pesquisador perante o interesse pesoal e a capacidade da imprenssa divulgar fielmente os resultados do estudo provoca reações adversas como: ignorância, falta de acessibilidade ou até mesmo desrespeito ao trabalho executado pelo profissional dfe jornalismo.
        No cotidiano das redações, é possível encontrar vários tipos de cientistas. Existem os " torres de marfins", que são aqueles inacessíveis, que nunca podem te atender e não se interessam pela divulgação. Mas assim como as torres gêmeas, eles podem ser derrubados por sua imponência e arrogância. Afinal, existem outras fontes interessadas em divulgar seu trabalho.
      Um exemplo de fonte acessível é " o bom samaritano". Este não menospreza a relevância da matéria jornalística e está sempre disposto a contribuir com boas informações.
      No entanto devemos apertar os cintos de segurança quando o assunto é o cientista" celebridade" . Ele sempre está disposto a te dar informações, que talvez não sejam verdadeiras. Seu principal objetivo é aparecer.
     Ver para crer, caracteristica do cientista" são tomé". Ele não se importa de contribuir desde que possa ver com seus próprios olhos que a matéria confere os resultados do seu trabalho.
    Em meio há tantas personalidades o primordial é não desistir do objetivo inicial. Pesquisas apontam que é de interesse do público conhecer esses estudo, sendo papel do jornalista fazer o pesquisador crêr nisto.
    E será que não há um judas nesta história?!


Por: Kelly Soares
       Gabriela Ferro
       Nayara Sousa

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