segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A ciência em uma linguagem clara


Com objetivo de trazer novos conhecimentos aos alunos do curso de jornalismo sobre pesquisa cientifica.No dia 5 de outubro de 2011 na Faculdade Jk Anhanguera de Taguatinga Sul, foi realizada uma entrevista coletiva com o Pesquisador e Engenheiro Agrônomo e Ambiental, Ernandes Rodrigues de Alencar.

A publicação de conteúdo científico em um veículo de comunicação envolve vários fatores. A relação entre cientistas e jornalistas é um dos itens mais importantes para que informação sobre ciência que chegue a um grande público de uma forma correta e linguagem clara.

Segundo Ernandes, os cientistas, às vezes recuam no momento informações, é porque temem que as informações sejam entendidas de forma errada pelos jornalistas, o que pode comprometer a imagem e a carreira de um profissional de ciência e pesquisa.
A ciência divulga seu conteúdo informativo há um publico alvo em uma linguagem complicada, difícil de ser entendido por muitos. Nesta situação o jornalista é o mediador que vai transformar a informação em termos técnicos em uma linguagem simples, clara, objetiva e atraente a muitas pessoas. Não é um trabalho fácil, pois envolve além de conhecimento, a reflexão e esclarecimento sobre o assunto que é muito técnico. Neste caso o jornalista precisa ir além de simplesmente fazer perguntas e obter respostas.
Segundo Ernandes a ética nos trabalhos de pesquisa é essencial. As fraudes em resultados de estudos quando descobertas consideradas como erro grave sujeito a punições.
Ernandes também esclareceu que o motivo do cientistas darem preferência em publica os artigos em inglês, por ser a língua mais conhecida no mundo, o que torna o artigo bem mais conhecido, sendo uma formar de maior divulgação da ciência e pesquisa.

Maria Márcia Caldeira Soares


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

NOTÍCIA EM FOCO NA CIÊNCIA


Vídeo da Semana de Ciência e Tecnologia, na Esplanada. Confira!


Grupo: Wéllida Resende
Jussara Resende
Flavia Ferrer
Luciana Pains
Stephanie Araújo

Jornalismo Científico - 5º/6º Semestre - Matutino

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A semente e o perigo

Pesquisa diz, que amendoim pode causar câncer

Estudantes recebem em sala de aula, o pesquisador Ernandes Rodrigues, atualmente pesquisador da Universidade de Brasília, formado em engenharia agrônomo, pesquisador de grãos.

O pesquisador esteve presente na Faculdade Anhanguera de Brasília no ultimo dia 5 (cinco) de novembro, os estudantes do curso de jornalismos tiveram a oportunidade e fazer um coletiva com Ernandes, onde foi tratado vários assuntos da vida profissional do pesquisador, mas embora o que mais prendeu a atenção dos alunos foi o fator o artigo produzido por Ernandes onde relata que amendoim, pode causar câncer.

Semente de espécie vegetal está cheia de mitos e verdades, afrodisíaco, cheio de vitaminas, reduzirem colesterol e dentre outros fatores positivos que são mostrados. Mas poucos são aqueles que sabem que quando contaminado, pode torna-se uma bomba a saúde.

Estudos feitos por Enardes Rodrigues, na defesa de apresentação de conclusão do seu mestrado, ele mostrou que a parti do momento em que o amendoim não mantém conservado de maneira correta ele pode sim, trazer malefícios a saúde dos consumidores

Dentre várias substancias toxicas encontradas em sementes, devido o armazenamento incorreto feito após a colheita, mostra que no caso do amendoim destaca-se a aflatoxina, bactéria que afeta o organismo das pessoas e principalmente o fígado dos animais. Após ser ingerida e absolvida pelo organismo, suas reações de infecção tardam, os sintomas demoram a apareceram, muita das vezes resulta-se em câncer.

Em pesquisas feitas, no ano anterior (2010) mostrou que o Brasil teve uma leve queda na produção da semente, levando em conta o balanço, o valor bruto da produção o amendoim teve decréscimo de 21,27%. Mas podemos constatar que no ano de 2005 o país foi um dos maiores exportadores do amendoim em casca, movimentando aproximadamente U$753 milhões dólares, tendo como principais exportadores Europa e Japão.


O pesquisador ressalta, que não somente o amendoim, mas como todas as outras sementes podem fazer mal a saúde, desde que não sejam bem tratadas desde o plantio, colheita e armazenamento.




Foto: Jéssica Oliveira


Jéssica Oliveira

RA: 0970466844 - Matutino

Resenha dos capítulos 1 e 2 do livro: Manual de periodismo científico / Autor: Manuel Calvo Hernando

Capítulo 1 – O jornalismo científico. Conceitos e generalidades.



O primeiro problema do jornalismo científico vem a ser seu nome segundo o autor do livro Manuel Calvo Hernando, já que apresenta ambigüidade, ou seja, pode ter mais de uma interpretação. Existem pessoas que interpretam o jornalismo científico como “uma disciplina que estudará o jornalismo como ciência ou como conjunto de tecnologias que tem como objetivo final a informação”, mas esta interpretação esta errada. O jornalismo científico é “uma especialização informativa que consiste em divulgar a ciência e a tecnologia através dos meios de comunicação de massa”. Muitas pessoas se enganam quanto à definição errada já que foi aceita até mesmo por algumas organizações. Segundo o autor, é difícil encontrar definições que descreva o que se realmente deseja dizer. Muitas expressões são confundidas como Divulgador da ciência e da tecnologia com jornalista cientifico. Para o professor brasileiro José Marques de Melo e seu colega Wilson da Costa Bueno, o jornalismo científico é como um processo social que articula a relação entre as organizações formais (editoras, emissoras) e a comunidade (público,receptores) através dos canais de difusão (revista,rádio,cinema) que passam a informações atuais . O jornalismo deve ser o reflexo diário do que passa se em boa parte da ciência. As noticias atuais estão carregadas de informações sobre ciência e tecnologia que também convergi para a cultura, educação, comunicação, ciência e tecnologia. A ciência pode ser levada ao público. Primeiramente necessita da especialização à divulgação cientifica em geral, e ao jornalista cientifico no que se refere aos meios informativos. Estes são indispensáveis para a educação da população. O homem necessita compreender a cultura científica, até mesmo para saber sobre o mundo em que vive.



Capítulo 2 – Objetivos e funções da divulgação da ciência.



As funções desempenhadas pelo jornalista científico são de: informar, interpretar e de controle. Assim, pode se dizer que o papel do jornalista científico está interligado aos processos de mudanças vivenciados na sociedade. Antes, sua missão era de popularizar as idéias, hoje de certo modo, sua função e ajudar a sociedade a conhecer e dominar questões ligadas a nossa vida, sobre economia, ecologia, medicina, educação, tecnologia e etc. O autor ressalta a importância de se construir a consciência popular sobre a investigação cientifica e também uma opinião pública, para que o governo possa construir uma nova sociedade. Para todos os seres humanos, independente de sexo, idade, raça, nacionalidade e ideologia deve se ter conhecimento sobre a educação científica, para que o cidadão possa associar valores ao seus saberes. Sistemas de informações também ajudam bastante, e em alguns casos, suprem a educação escolar, ou seja, a divulgação preenche um espaço deixado pela ineficiência da educação escolar. Hoje, é muito importante segundo o autor, o uso da internet como meio de informação. É necessário saber utilizar as ferramentas digitais em favor do jornalismo científico e também inserir imagens, infográficos as matérias. Segundo o autor, na declaração final da conferencia mundial de jornalistas científicos em Tókio falou se que a democratização da informação científica e a formação do jornalista especializado, sobre os países pobres contribuem para um mundo melhor.





Aluna: Angélyca Miranda

6° semestre/matutino

domingo, 20 de novembro de 2011

Resenha Capítulos - 2, 3, 4 e 13.

RESENHA – AS FONTES DO PERIODISMO CIENTÍFICO

Capítulo 3


Neste capítulo o autor se refere às Fontes do Periodismo Científico como Difusão da Ciência e da Tecnologia interagindo entre si e com a sociedade para se obter um desenvolvimento desejado e satisfatório em todos os campos. O que se leva em consideração é a divulgação do conhecimento e a maneira como isso deve acontecer, onde e para que acontecer. Por meio de citações de cientistas é desenvolvido um argumento que aponta problemas no manejo das fontes consideradas como opiniões confiáveis, orientações de atividades públicas e dependência dos meios de notas e boletins de imprensa. A informação deve ser utilizada como meio de correspondência entre o social e o científico por meio de publicações como monografias, livros, manuais etc. O autor ressalta que a divulgação da ciência deve acontecer e é importante para a difusão do conhecimento a serviço da sociedade.
A sociedade precisa acima de tudo ser conscientizada em relação ao conhecimento e a importância da ciência a serviço do ser humano. Isto significa ensinar, treinar e preparar estudantes que são cidadãos inseridos na sociedade e que usarão o conhecimento adquirido para transformar esta sociedade em que estão inseridos.
Todo e qualquer cidadão é dotado de conhecimento e capacidade cognitiva. Assim sendo, é possível participar da construção de uma sociedade moderna e inteligente utilizando os benefícios que a ciência proporciona quando utilizada para o bem comum. Este tema é interessante para estudantes em todos os níveis, pois quando se trata de adquirir conhecimento e o que se deve fazer com ele é preciso criar uma conscientização mútua e concisa a estes estudantes com o objetivo de orientar e esclarecer.

RESENHA – IMAGENS PARA O CONHECIMENTO

Capítulo 13


Neste texto o autor menciona a importância dos veículos tecnológicos de informação utilizados pela mídia na transmissão do conhecimento. Estes instrumentos são utilizados como ferramentas de desenvolvimento social e cultural em diversas sociedades como se constata na história e na literatura. O autor cita o fenômeno da imagem como compreensão das coisas caracterizando os meios de comunicação convertidos em realidade. A proposta da utilização dos atuais instrumentos tecnológicos é aliá-los à dissipação do conhecimento por meio da informação uma vez que se utiliza de imagens e sons, como a televisão por exemplo.
É preciso haver uma organização para que a mensagem seja transmitida visualmente e esta organização é obtida através de estudos elaborados e da colaboração científica utilizando metodologias elaboradas. A televisão é um veículo que atinge um maior volume de espectadores receptores da informação e é manipulada para motivar utilizando imagem e linguagem. O autor consegue fazer um paralelo entre soluções e problemas sobre os instrumentos que a mídia utiliza para apresentar seu trabalho. Entre outros aspectos está principalmente o da tecnologia moderna a serviço da informação e do conhecimento.
Quando se trata de meios de comunicação eficazes para transmissão de informações em massa, a sociedade deve estar envolvida como um todo e se capacitar para a compreensão daquilo que pode ser novo ou diferente. É preciso conhecer como vem acontecendo o processo evolutivo da transmissão do conhecimento e da informação além do importante impacto que causa em nossa sociedade.

RESENHA – OBJETIVOS E FUNÇÕES DA DIVULGAÇÃO DA CIÊNCIA

Capítulo 2


O autor cita o parágrafo 1 do artigo 27 da Declaração dos Direitos Humanos para justificar a divulgação do conhecimento pelos meios disponíveis na sociedade. O parágrafo citado diz que “Toda pessoa tem direito a participar livremente da vida cultural da comunidade, a gozar as artes, a participar do progresso científico e dos benefícios que dele resultam.” Por meio da função informativa o autor ressalta o estímulo à curiosidade do público pelas novidades nas diversas áreas da ciência e a responsabilidade de sua divulgação. É realizado um trabalho de esclarecimento acerca de deveres e responsabilidades da mídia em relação aos objetivos da informática com a educação, comunicação dentro de uma periodicidade projetada na sociedade levando-se em consideração o nível de instrução dessa sociedade. É importante divulgar sim o trabalho da ciência e da tecnologia a trabalho do ser humano em sociedade transformando a cultura inovando e promovendo a consciência ecológica com projeção Á qualidade de vida. Em relação à educação, o autor diz que como novidade, a informática e demais tecnologias devem ser utilizadas como ferramenta para a ampliação do conhecimento e desenvolvimento.
Para que haja um desenvolvimento sustentável e completo que realmente transforme a sociedade em que vivemos é necessário encarar a tecnologia e a informática como itens de fundamental importância para a sociedade organizada e moderna. Porém é preciso conhecer e divulgar esta importância como responsabilidade social e da mídia em divulgar o conhecimento que é fundamental para a sobrevivência do ser humano. O que se espera é a contribuição da ciência para o desenvolvimento do ser humano e para a construção de um mundo melhor.
Quando se fala em ciência e tecnologia aliadas pela causa social é importante entender que a sociedade deve estar comprometida independente de raça, cor, crença ou classe social. Este é um assunto que interessa às pessoas envolvidas direta e indiretamente com a educação e ao mundo dos negócios, portanto, aos cidadãos que objetivam um mundo melhor cabe um embasamento mais aprofundado aos estudos científicos e inovações tecnológicas.


RESENHA – OS PROBLEMAS DA APRESENTAÇÃO DA CIÊNCIA AO PÚBLICO

Capítulo 4


No capítulo apresentado o autor faz referências à Ciência, Comunicação e Sociedade como prática de divulgação em diversas ordens especiais que se relacionam entre si no meio social. Os problemas enfrentados pelo periodista científico seriam então o tipo de tema que deve escolher para seu trabalho e a forma de divulgá-lo ao público sistematicamente como obstáculos e não exatamente como complexidade. Há, portanto uma necessidade de se realizar uma extensa pesquisa para se obter resultados quando se trata de novas tecnologias. O autor adverte sobre a crença na tecnologia e o desconhecido em forma de ignorância pela falta de acesso à própria tecnologia. São citados pensamentos e contribuições de diversos cientistas e pensadores como chaves argumentativas. Não é possível saber de fato o quanto se incrementa nas disciplinas relacionadas à tecnologia, pois está sempre se renovando, ampliando e adicionando o conhecimento já existente de acordo com a necessidade do tempo atual.
O conhecimento é algo realmente necessário e que deve ser estimulado na sociedade moderna implicando finalidades evolutivas e benéficas. O texto menciona claramente alguns progressos da ciência e isto é visivelmente perceptível na sociedade. Acontece que o fenômeno histórico formulado indica os passos da evolução científica e se descreve como Explosão da Informação, graças ao acesso à educação e ao conhecimento científico. O conflito entre ciência e comunicação está relacionado aos conteúdos informativos produzidos pela informação massificada escassa pela crítica sem fundamento originando diferentes concepções sobre as formas adequadas da comunicação.
A responsabilidade da informação é um fator de importantíssima relevância quando se fala de ética e apresentação ao público. Este é um tema de caráter acadêmico que trata e aborda a metodologia científica do fazer e como fazer a divulgação da ciência para que atinja seu público alvo e resulte em conseqüências positivas.

Faculdade Anhanguera de Brasília
Jornalismo 6° Semestre
Turno: Matutino
João Paulo Monteiro Leite

sábado, 19 de novembro de 2011

Manual de Jornalismo Científico – Manuel Calvo Hernando

7. A notícia como conhecimento e necessidade

Somos herdados de nossos antepassados e desejamos profundo conhecimento unificado e universal.
A notícia científica contém um volume de informação que, não se pode medir. As características gerais são: imediatismo, conhecimento prático, experiências decisivas, rotinas, hábitos, ordem, poder, espaço de contradição. Em prática a notícia é um conjunto de mecanismos e estratégias de construir a realidade. É objeto de estudo universitário. O objetivo da notícia científica é que o público participe da aventura que é o conhecimento, com a especialidade informativa e o desenvolvimento do saber. Ser atual no presente, a curiosidade como característica de auto conservação. A novidade sempre é valida na notícia, credibilidade na ciência.
A multiplicidade e o conhecimento é o destino e a fraqueza são alguns dos instrumentos utilizados para conhecer a verdade, e seu uso defeituoso por parte dos informadores científicos.
Segundo o estudo realizado na Escola de periodismo e meios de comunicação da Universidade de Minnesota, os erros mais freqüentes nas informações sobre ciência e tecnologia são:
Omissões importantes – 33%
Entrevistas defeituosas e incompletas – 33%
Dar nomes enganosos – 31%
Laconismo excessivo – 25%
Relação de defeito entre causa e efeito ¬- 22%
Tornar uma especulação em um fato – 20%
Títulos imprecisos – 14
Dados incorretos – 7%
Outros erros – 6,2%

Para se escrever uma excelente matéria de ciência e tecnologia o autor destaca o uso da: credibilidade, objetividade, relevância, conteúdo, contextualização, certeza, seleção, explicação, verdade e precisão.

8. A informação científica
Os produtos de informações inéditas influenciam nas novas tecnologias de comunicação e de informação, contribuem para desenvolver o mercado da informação.
Abrangente o número de informações científicas sobre temas como a medicina, ecologia e a energia principalmente nuclear. Para esses campos é preciso uma certa especialização e preparação de material para o público. É necessário confiar o trabalho a especialistas, capazes de organizar uma circulação interna e externa de informações, documentos, com experiência em comunicação.

9. A reportagem e divulgação da ciência A reportagem pretende se aprofundar nas causas, no fato anterior, nas conseqüências do fato e situação, também analisar os detalhes o máximo possível, apresentar as personagens e protagonistas, recriar as circunstâncias e o ambiente em que foi produzido o fato, contextualizar a notícia. Estudar a atualidade com instrumentos que hoje se dispõe para retirar seus segredos e o desejo de enganar as aparências. As afirmações são certas do ponto de vista e pode ser falsas quando se vê de outro ponto, a conduta do objeto muda do ponto de vista do observador.

Segundo Garcia Marquez “todo o jornalismo é investigativo por sua definição. Nos âmbitos oficiais só podem obter algo a partir das contradições. Deve se duvidar de tudo, desconfiar muito das fontes, mais ainda de uma só fonte. O pior da profissão é que somos instrumentos das fontes.”

10. A entrevista e a divulgação do conhecimentoO jornalismo constitui um dos gêneros mais utilizados que nós permite recorrer, em primeira mão, idéias, opiniões e versos de fato, com freqüência nós põe de frente com uma fonte e as fontes de informação.
Classificação de entrevistas segundo Luiz Beltrão:

•Noticiosa ou de informação- o importante é a notícia, mais que a informação.
•Entrevista de opinião- com pessoas conhecidas do assunto que se trata. A personalidade do entrevistado, as suas opiniões adquiridas em destaque máximo.
•Retrato- apresentação da personalidade do individuo em um modo amplo e em muitas ocasiões total: descrição física, característica biográficas, costumes, anedotas, aspectos singulares de sua pessoa e seu trabalho, etc.
•Entrevista combinada – os elementos noticiosos, informativos, educativos, divertido, culturais e de qualquer outra índole, entram em jogo e dão lugar a um gênero que ultrapassa a mera entrevista.

Há necessidade de estudar a pessoa e a obra que será objeto de entrevista. Se o jornalista não estiver preparado corre o risco de fazer perguntas inúteis.
Deve ser feita uma pergunta inteligente e oportuna e não de aparência simples e normal, como se qualquer pessoa conseguisse fazer ciência. Sem parecer que se sabe muito sobre o tema, as respostas do entrevistado podem ser técnicas e especializadas.

Flavia Ferrer
6° semestre Jornalismo Matutino
RA: 0991023457

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Resenha dos capítulos 3, 4 e 5 do livro Manual de Periodismo Científico


Capítulo 3: As fontes do jornalismo científico
As fontes sempre foram um problema no jornalismo. Encontrar entrevistados sérios e confiáveis é uma missão difícil em ciência e tecnologia e requer anos de experiência.
O autor frisa que Karl Popper é radical quanto às fontes. Segundo Popper, todas as fontes podem levar ao erro e nenhuma delas tem autoridade e são inquestionáveis. Já para Nelkin, os jornalistas científicos enfrentam vulnerabilidade diante de certos entrevistados.
Também deve ser observado um fenômeno recorrente, chamado socialização de fontes, que se caracteriza pela dependência de releases, dos serviços de assessoria de pesquisadores e a publicação de notícias de agência, sem contextualização.
Manuel Calvo cita as fontes básicas utilizadas e classificadas dentro jornalismo científico: agências colaborativas, universidades e centros de pesquisa (específicas), congressos e reuniões (circunstanciais) e livros, revistas e bibliotecas (documentais).
O autor frisa que antigamente, as informações sobre ciência eram transmitidas somente dentro da comunidade científica, mas que, com o passar do tempo, foram surgindo revistas especializadas, que deram notoriedade às descobertas. O crédito de primeira publicação pode ser dado à francesa Le Journal des Savants, em 1665. Atualmente, o número de revistas sobre ciência ultrapassa 100 mil, ao redor do mundo.
As agências internacionais desempenham um papel fundamental na divulgação científica. A France Press, por exemplo, dispõe de um acervo de artigos científicos, em formato de áudio-texto, com acesso por telefone.
Ainda assim, a maior fonte para o jornalista científico são as universidades e centros de pesquisa. Para facilitar o acesso dos veículos de comunicação às novidades em pesquisa, muitas universidades dispõem de assessorias e agências de notícia próprias. Talvez por conta da facilidade de chegar até a informação, deve se ter espírito crítico antes de publicar as informações. É criado um ambiente de socialização com os jornalistas, são oferecidas viagens e tudo isso pode interferir na imparcialidade.
As organizações internacionais, como, por exemplo, as Nações Unidas, também dispõem de serviços de divulgação científica e difusão de informações. Os releases desses organismos representam uma boa fonte de notícias. Assim como as embaixadas de países desenvolvidos, as indústrias, que também divulgam boletins sobre pesquisas e inovação tecnológica.
Entretanto, os releases não devem ser publicados na íntegra. As informações nele contidas precisam ser contextualizadas e acrescentadas as opiniões de especialistas no tema.
Também não se pode deixar de lado os livros como fonte para reportagens. As publicações podem ser úteis para situações cotidianas. Nos últimos anos, o número de lançamentos  na área científica aumentou consideravelmente, mas nem todos chegam até a população em geral.
Estão incluídas as enciclopédias como fontes de pesquisa. Desde o século XVIII, o conhecimento científico chega mais facilmente graças às enciclopédias. Durante centenas de anos, foram responsáveis pela popularização da cultura. Até o maior acesso à internet, as publicações eram as maiores fontes bibliográficas para jornalistas. Apesar disso, são fontes de informação limitadas até certo ponto, pois não possuem informações completas sobre todos os assunto.
As revistas especializadas representam bons materiais de consulta, pela renovação constante dos assuntos nas edições. Com a devida periodicidade são publicados artigos sobre variados assuntos em diferentes abordagens. As revistas podem ser classificadas como: de ciência geral, de medicina geral e de divulgação científica, segundo Meadows.
 As novas tecnologias têm impulsionado a atualização constante das informações contidas em publicações como as enciclopédias e, por isso, vem substituindo as mesmas como fonte confiável de informação científica. O hipertexto está pronto para as enciclopédias generalistas, como a Larousse, a Britânica, entre outras.
Segundo Manuel Calvo, a documentação é fonte básica do jornalismo científico, assim como as bibliotecas representam depósitos de conhecimento e tem um importante papel nas publicações jornalísticas sobre ciência. Mas para ele, os países de língua espanhola não tem tradição no hábito de leitura e são deficitários quanto a qualidade e quantidade de bibliotecas.
Por conta isso, centros de pesquisa tomaram precauções para reunir o conhecimento, como a criação do maior centro de informação e documentação científica, desenvolvido pelo Conselho Superior de Investigações Científicas da Espanha (CINDOC). O arquivo conta com bases de dados nacionais e internacionais, sobre ciência, tecnologia, ciências humanas e sociais.
As redes online também representam boas soluções para o jornalista científico. A implantação de internet como base de dados reúne benefícios e riscos, de acordo com o autor. Um banco de informações armazenado em um computador pode facilitar a consulta de dados, em terminais remotos, com custos reduzidos. As bases de dados online representam um centro de pesquisa à disposição do jornalista e podem atender às necessidades de cada um.
Atualmente, as bases de dados são comercializadas, assim como outros produtos, pois a informação representa uma mercadoria valiosa.
O autor cita o pesquisador David Lyon, que demonstrou os problemas da comunicação informatizada e a comercialização de informações. Lyon enumera, entre outros, o possível fim das bibliotecas, por falta de capacidade de modernização; a falta de critério na divulgação de informações, já que quem controla o que é divulgado é a parte responsável pelos fatos, de modo que o que é exposto não é feito de maneira democrática.

Capítulo 4: Problemas da apresentação da ciência ao público
Segundo o autor, três palavras-chave resumem o problema: Ciência, comunicação e sociedade.
A ciência possui os seguintes percalços: complexidade, extensão e desenvolvimento constante. Na comunicação, são notados entraves como saturação, sensacionalismo, credibilidade, entre outros. Já a sociedade enfrenta os problemas por estar longe da ciência, desinteresse público, falsas ciências e internacionalização da informação. Por conta disso, o jornalismo científico tem que lidar com as dificuldades advindas de fontes, linguagens, gêneros jornalísticos, ética, formação e o relacionamento entre jornalistas e cientistas.
A divulgação da ciência traz muitas questões, como ética, política, economia, cultura, língua, entre outros. Além disso, o jornalista científico precisa saber transpor dois obstáculos básicos, segundo o autor: que temas deve escolher para mostrar ao público e como divulgar aos leitores. Resolver estes principais problemas facilita a resolução de entraves de outras naturezas.
A complexidade da ciência atual, em conseqüência do progresso tecnológico, a quantidade de redes de pesquisa e conhecimento, o que obriga o jornalista a se aprofundar mais nos assuntos e, por último, deve se lidar com o nível de conhecimento da população. As três situações representam obstáculos no jornalismo científico. Para superar problemas dessa natureza, os veículos de comunicação precisam desenvolver linguagens acessíveis à população, uma tarefa difícil, porém necessária, segundo Manuel Calvo Hernando.
O autor também cita vilões do jornalismo científico como o excesso de informação sobre o assunto e a dificuldade do leitor em se concentrar, a resistência do homem às mudanças na ciência e jargões e linguagem particulares, que distanciam o leitor.
A estrutura dos meios de comunicação também representa um problema para o jornalismo científico, além das pressões aos profissionais da área, a ausência de críticos ou especialistas em ciência dentro dos jornais, o que acarretam distorções em publicações. O sensacionalismo, assim como em todos as outras editorias, é prejudicial, pois dá importância exagerada a notícias sem grandes utilidades públicas.
Apesar das semelhanças entre o trabalho de jornalistas e cientistas, há distanciamento entre as classes. Ambos profissionais têm a missão de questionar e investigar, mas em sentidos diferentes. Para o jornalista, as diferentes formas de pesquisa dificultam a compreensão dos assuntos, a grande presença de matemática e a imprevisibilidade da ciência são vilões na cobertura da área.
Além do mais, os métodos são completamente diferentes. Para o cientista, para ser de interesse público e relevante, o trabalho precisa passar por outros colegas, até que seja aprovado e divulgado. O jornalista procura o que é inédito, curioso e que possui utilidade pública. Assim como são citados pelo autor, outras dificuldades na cooperação entre as duas profissões.
O jornalista científico se difere das outras especializações, pois precisa ter fatos concretos para trabalhar, diferentemente das outras editorias, que mesmo acontecimentos não-oficiais podem virar notícia.
O divulgador da notícia precisa transcender a barreira entre o jornalista e o cientista, para depois atravessar a distância que separa a ciência do grande público.
Capítulo 5: A linguagem na divulgação da ciência
Qualquer editoria deve se preocupar com a linguagem utilizada nos textos, para atrair a atenção do público. Para o autor, a desvalorização da escrita é tão grave quanto a monetária. Manuel Calvo afirma que existe uma deterioração idiomática nos meios de comunicação, que sofrem massificação.
O autor expõe os objetivos determinados em um decreto real de 1992, para o ensino médio e como as normas necessitam ser cumpridas para a valorização e melhoria da educação espanhola.
Manuel Calvo Hernando segue demonstrando como se deve produzir textos jornalísticos sobre ciência. É abordada a necessidade de escrever para todos, explicando jargões e contextualizando dados, buscar a precisão, ser breve, evitar ambigüidades, entre outros.
Além disso, o autor expõe orientações presentes em manuais técnicos, com o da Agência Efe e de jornalistas e estudiosos. As dicas têm o objetivo de melhorar a qualidade dos textos de jornalismo científico, para melhorar a compreensão do leitor sobre os temas.
Em seguida, é tratado o tema da divulgação. São citadas pelo autor as regras básicas: observar o nível cultural dos receptores da notícia, divulgar a conclusão de estudos ou pesquisas, expor os progressos alcançados, deve-se saber ser sucinto, sem ser monótono, para atrair a atenção do leitor, aproveitar a curiosidade como característica humana, ser conciso e abordar temas de maneiras distintas, empregando substantivos nunca utilizados junto a certos adjetivos.
Também aconselha-se a utilização de figuras de linguagem, como metáfora, hipérbole, parábola, entre outras. O emprego de recursos de tal natureza pode ter caráter didático, facilitando a compreensão do leitor.

Daniel Cardozo RA 0991022974
Jornalismo 6º Semestre Noturno

Semana da ciência e tecnologia



Andreia Saousa 3227000398
Fabiane Rodrigues 0991023369
Lidiane Teles 1099140520
Maria Marcia Caldeira 0990000087
Jornalismo Noturno 5º/6º semestre

Resenha dos Capítulos 01, 02, 03 e 12 do livro: Manual de Jornalismo Cientifico de Manuel Calvo Hernando

Manual de Jornalismo Cientifico de Manuel Calvo Hernando, é um livro que aborda o jornalismo cientifico, no seu primeiro capítulo, o autor explica o que é jornalismo cientifico, é uma especialização que consiste em divulgar a ciência e a tecnologia através dos variados meios de comunicação. Trata-se de uma atividade que seleciona, adapta e reformula o conhecimento científico, com o fim de fazer com que tal conhecimento possa ser apropriado a uma determinada comunidade cultural. O jornalismo científico também é considerado uma especialidade informativa do nosso tempo com extraordinárias perspectivas profissionais e com carreira profissional próspera.

Essa especialização de jornalismo cientifico tem um papel crucial para que a população em geral, tenha acesso a informações sobre as diversas áreas cientificas. Hernando alerta também na necessidade de saber distinguir informação de comunicação. A comunicação é bidirecional (funciona em duas direções, comumente oposta); já a informação é unidirecional e isso possibilita um jornalismo mais interativo. O autor também ressalta a importância dos indivíduos conhecerem a ciência, para que estes não fiquem a mercê da enxurrada de informação que lhes são passadas, e que por vezes não são compreendidas por falta de conhecimento. É necessário entender que o homem necessita de cultura científica para compreender o mundo em que vive e para sobreviver nele.

É importante destacar algumas dicas para que se faça um jornalismo científico de qualidade: Primeiro seja um jornalista que saiba identificar tendências no processo de desenvolvimento da reportagem, e que investigue os fatos e suas consequências. Segundo busque assuntos que sejam de interesse do leitor. Terceiro, pesquise assuntos da atualidade independentemente do programado e esperado. Quarto faça um jornalismo que oriente, responda e dê alternativas e direcionamentos ligados ao fato.

Lembrando sempre que o jornalismo cientifico tem que ser transmitido de uma forma que a população possa entender sempre preservando a qualidade da noticia.

Já no Capítulo 2, Manuel Calvo fala sobre os objetivos e a função da divulgação da noticia cientifica, ele cita as três funções que o jornalista científico desenvolve, são elas:

Informa - além de divulgar a reportagem, o jornalista científico deve estimular a curiosidade no público, divulgando ideias, entre outros.

Interpreta - o jornalista deve buscar fatos do cotidiano para que a população consiga compreender como determinada descoberta pode afetar a vida das pessoas.

Controla - Ele exerce essa função em nome do público, buscando por meio de decisões políticas a implementação das descobertas, para que a sociedade usufrua dos benefícios, melhorando assim a qualidade de vida.

Assim o autor nos afirmar que a função do jornalista científico é transmitir a informação e ajudar o indivíduo a conhecer e utilizar este conhecimento nas várias áreas, promovendo assim o gosto pela inovação. Ele alerta também que se o texto não tiver uma linguagem acessível a todos os públicos, a noticia não poderá ser compreendida pelos leitores.

Hernando também fala nesse capitulo dos meios de comunicação que os jornalistas hoje possui para transmitir de diversas maneiras essas noticias de ciências, que pode ser através de imagens, sons, fotografias, vídeos, hiperlinks, infógraficos, e fala do aliado forte que a internet que ajuda muito na disseminação da noticia hoje no mundo. Os jornalistas científicos devem buscar sempre a democratização da informação científica e tecnológica, como alternativas para a construção de uma noticia que consiga levar ao mundo este assunto tão pouco explorado pelos jornalistas.

No capítulo 03 o autor aborda as fontes para o jornalismo científico e cita algumas dessas fontes e suas classificações elas são as agências informativas e de colaborações que ele classifica como fontes regulares, as Universidades, Centro de investigações e investigadores, que ele classifica como fontes específicas, os organismos internacionais, congressos, embaixadas, empresas, que ele classifica como fontes circunstanciais, livros e revistas, que ele classifica como fontes documentais e as bibliotecas e base de dados, que por fim ele classifica também como fontes documentais.

Ele também fala sobre os documentos pessoais, como o diário de um cientista ou pesquisador, cartas e outras coisas que contém informações importantes que possam ser levadas ao leitor de ciência. Ele encerra o capítulo falando sobre as novas tecnologias que, trazendo para os dias atuais é uma forte aliada para o jornalista, essa nova tecnologia, esse mundo que é a internet nos proporciona fazer coisas que antes não nos era permitido e isso facilita muito o jornalismo cientifico, temos como exemplo este próprio blog, que esta resenha se encontra postada, o focas da ciência auxilia muito a vida do jovem acadêmico que busca escrever para o jornalismo cientifico.

Já no capítulo 12 o autor fala do rádio como o meio de divulgação da ciência ele faz uma comparação do rádio e a educação, fala das vantagens e desvantagens do rádio ele também lembra que o rádio é um meio de comunicação, que abrange, mas pessoas que em qualquer lugar podemos ter acesso a esse meio ele também ressalta a importância da especialização em jornalismo científico para essa área.


Fernando Pinto
Jornalismo/ Noturno



terça-feira, 15 de novembro de 2011

A teoria posta em prática na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Com o tema Mudanças Climáticas, Desastres Naturais e Prevenção de Riscos, o evento promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação teve boa aceitação por parte dos visitantes. Assuntos que vistos em sala de aula foram desenvolvidos no evento por meio de atividades científicas que dão um suporte melhor de aprendizado.


Confira a reportagem:

http://www.4shared.com/audio/aJJ8n8F1/Semana_de_Cincia_e_Tecnologia.html


Alunos: Cláudio Ferreira; Rubens Souto; Rosane Amaral e Daniel Cardozo.

Jornalismo 6ª semestre Noturno

SNCT

Semana.mp3

Adriana Mesquita
Clarice Barbosa
Claudiane Souza
José Ernandes Almeida
Vaneska Freire

Resenha - Manual de Periodismo Científico

Autor: Manoel Calvo

Adriana keyla Felipe da Silva

5° semestre-noturno

RA: 9206613052

Capitulo 11

Neste capítulo o autor diz que o artigo tem que ser subjetivo, pessoal, humano e também criativo, levando em consideração que cada jornalista tem um jeito próprio de escrever, sem esquecer que os padrões devem ser seguidos: ser breve, direto e não ultrapassar duas idéias.

Outra recomendação do autor é a boa introdução do artigo cientifico requisito essencial para o entendimento do leitor, que é facilmente encontrado em livros de comunicação cientifica.

Uma critica do autor Manoel Calvo é a falta de críticos para a ciência de análise, enquanto política, esportes e economia, por exemplo, não falta esse tipo de profissional. É a falta de especialização de jornalistas e a conscientização do publico com ciência e tecnologia.

Capítulo 13

No capítulo 13 o autor destaca a imagem como forma de educar o cidadão, de mostrar os fatos de forma atraente que prenda a atenção do telespectador.

A TV, segundo o autor é o meio mais universal de atingir as massas e tornou-se um meio de levar educação ate as camadas mais pobres da sociedade de forma rápida e barata. O autor ainda ressalta que o jornalista de TV precisa ser claro e direto, escrever de forma simples, pois o que é fácil de ler é fácil de entender. A divulgação da ciência pela televisão ganhou força pelo trabalho de cientistas e jornalistas empenhados em divulgar a ciência de forma clara.

O autor diz que para prender o telespectador frente a TV não basta apenas ter rostos bonitos na tela, mas, conteúdos interessantes que satisfaçam o receptor. Cinema também foi uma forma de levar informação ao consumidor.

Capítulo 14

Este capítulo relata a preocupação que há hoje na forma em que as pessoas estão “aprendendo” a ver a informação. O lado fictício do lado real deve ser visto e decodificado. Segundo o autor, o publico não gosta de ser ensinado e levar a informação de forma multimídia seria um passo arriscado.

Para o autor seria necessário criar instituições em que jornalistas ajudassem o telespectador a ter uma opinião critica do que esta vendo, especialmente jovens e crianças.

Segundo o peruano Mario Vargas, a obrigação do autor e do produtor é levar uma cultura verdadeira, e reestruturar todo o sistema de canais de radiodifusão e produtos culturais. A imagem como auxiliar no ensino pedagógico deve informar de forma clara e não confundir a cabeça dos estudantes.

Capitulo 15

A principio o autor diz que o jornalista precisa ser um generalista e entender de tudo um pouco, mas no decorrer do livro ele expõe a necessidade de se especializar em algo. È o caso do jornalista cientifico que se especializa na ciência

A especialização do jornalista nos tempos modernos é necessária para atender as demandas de um publico cada vez mais exigente e seletivo.

O jornalista cientifico deve compreender e assimilar cada novo conhecimento e saber repassar isso para o leitor/telespectador de forma simples e entendimento fácil.

Segundo o autor o profissional cientifico nunca deve parar de ler, pesquisar e se envolver com o campo que escolheu, pois desatualizado, certamente ele estará fora do mercado. E isso exige dedicação e trabalho constante.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Faculdade Anhanguera de Brasília.
Curso: Jornalismo
Série/ Turno: 5° e 6° semestre / Matutino

Locução: Arisson Tavares - João Leite - Nayara Sousa

Stand: Terra: Até quando?
Mídia: Rádio.
Link: http://www.4shared.com/audio/QfZiJv4k/Clipe_som_3011_2.html

Grupo:

Arisson Tavares
Jéssica Oliveira
João Paulo Leite
Nayara Sousa
Sheila Souza