quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Resenha

Resenha do livro: Manual de Periodismo Científico

Manuel Calvo Hernando

Geórgia Botelho/6ºSemestre /Jornalismo/Matutino

CAPÍTULO 11

O artigo jornalístico tem se destacado por ser completo, e difícil, porem é passageiro.

Segundo o professor no gênero César Gonzales, as notícias são o pão nosso de cada dia para o jornalismo, porém o artigo é a sobremesa, o complemento.

Não há segredo para o artigo jornalístico, porque cada escritor tem o seu estilo, sua essência. Pode-se citar algumas características, deve ser breve, direto, e pode ter no máximo duas idéias.

O artigo estimula a capacidade de meditação do leitor. Segundo aconselha os manuais e livros de comunicação científica, , uma boa introdução é fundamental para um bom artigo, e se possível o final deve conter outra surpresa ou ate um pouco de humor.

Há diversas normas para escrever um artigo, porque este gênero é pessoal e intrasferível, e esta diretamente ligado com o formato do jornal e do escritor, com sua facilidade argumentativa.

A princípio tinham que ser inclusos o editorial de ciência. Teoricamente é assim, já que na ciência e tecnologia oferecem temas de opinião. Mas na prática, poucas ocasiões em que a ciência passa por editoria, e são poucas informações que podem ser compartilhada a nível nacional.

O veterano e pioneiro de jornalismo científico “New York Times”, utiliza sua página editorial para abordar temas científicos, em casos fundamentais ou quando há polêmicas de certa repercursão.

CAPÍTULO 13

A rádio, a televisão, o cinema e o vídeo não são somente meios de comunicação de massa, e são sim, vias de conhecimento, principalmente onde a educação não chega a todos os cidadãos. Em algumas cidades, a rádio ainda desempenha o importante papel cultural e educacional.

A imagem é algo de fácil compreensão, não é necessário explicar, pois ela por si só, já se explica, porém existem alguma regras básicas,como a coerência, a imagem tem que ter a estrutura de um texto autônomo, tanto em fotografia, por exemplo, quanto a emissoras televisivas.

Os programas de rádio e televisão e os programas científicos, podem ser associados ao processo educativo.

A televisão e a divulgação científica são interligadas, uma vez que ela é o meio mais universal para a transmissão de informação e divulgação que ela passa, além da intimidade, e praticidade ao telespectador.

Ao que se refere a informação científica, o jornal televisivo converte a informação para mais clara, compreensível e prática para seu público.

A relação imagem/texto dá a generalização da informação.

O vídeo é a atual tecnologia de massa por está ao alcance de todos, é de fácil compreensão, de fácil manejo e, a possibilidade se cabe ao isso do vídeo como elemento de comunicação e educação popular.

O cinema também é um ótimo meio de divulgação quando se trata de ciência, pois também investiga. O cinema desempenha a configuração da imagem pública, da ciência e dos cientistas.

CAPITULO 14

Hoje está superada a descriminação dos meios de comunicação, e começou-se o estudo com soluções mais enriquecidas.

Segundo o filósofos, psicólogos, professores e profissionais da televisão, educar o telespectador somente por meio televisivo , é algo ilusório, mesmo que os telespectadores se indentifiquem. O certo seria pensar uma combinação de comunicação de meio , com a comunicação de massa em forma de multimídia como complemento de educação, a visual.

Se fala de meio de comunicação como algo destrutivo, banalizado, porém é ao contrário, constituem um elemento decisivo na mecânica das sociedades contemporâneas e em seu sistema democrático em que se plantam problemas e as soluções poderiam ajudar na atual estrutura informativa.

O que se indica é que o redator científico não é necessáriamente útil para o público, uma vez que não vai acompanhado de mais explicações. Não se trata de mudança de conceito, o jornalismo tem como objetivo principal informar, mas é necessário instigar para que o publico seja mais crítico.

CAPÍTULO 15

Estudos realizados em vários países afirmam que a difusão científica é necessária para a ciência e para o jornal, e em geral para toda a sociedade tecnológica.

O jornal moderno pede uma especialização em determinado assunto, deve sim conter de tudo, mais terá um foco mais visado.

O jornal científico e cultural é um fenômeno relativamente novo, são mais vistos, outros assuntos são mais vistos do que a ciência, que se prende por ter especialização, na maioria das vezes, e isto faz com que o público seja heterogêneo.

A sociedade do terceiro milênio, vai precisar de um comunicador ao qual se englobe a análise, valorização, e compreensão do que se passa, e em detalhes, porém, isso não significa que o jornal terá que abandonar seu papel principal de informar, mas o jornal científico vem mostrar que se conta muito a exatidão de um fato.

A qualidade básica de divulgar a ciência é a capacidade de expressão, de conhecimento, de capacidade de se maravilhar, e o principal, gosto de se comunicar independente do tema.

Segundo Walter Sullivan, o aspecto mais agradável de ser um escritor científico é o fator de não deixar de aprender nunca.

Uma da coisas que se destacam no jornal científico dos demais é que uma descoberta científica é um acontecimento que não e repete, enquanto as outras notícias serão certamente repetidas.

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