quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Resenha dos capítulos 1 e 2 do livro: Manual de periodismo científico / Autor: Manuel Calvo Hernando

Capítulo 1 – O jornalismo científico. Conceitos e generalidades.



O primeiro problema do jornalismo científico vem a ser seu nome segundo o autor do livro Manuel Calvo Hernando, já que apresenta ambigüidade, ou seja, pode ter mais de uma interpretação. Existem pessoas que interpretam o jornalismo científico como “uma disciplina que estudará o jornalismo como ciência ou como conjunto de tecnologias que tem como objetivo final a informação”, mas esta interpretação esta errada. O jornalismo científico é “uma especialização informativa que consiste em divulgar a ciência e a tecnologia através dos meios de comunicação de massa”. Muitas pessoas se enganam quanto à definição errada já que foi aceita até mesmo por algumas organizações. Segundo o autor, é difícil encontrar definições que descreva o que se realmente deseja dizer. Muitas expressões são confundidas como Divulgador da ciência e da tecnologia com jornalista cientifico. Para o professor brasileiro José Marques de Melo e seu colega Wilson da Costa Bueno, o jornalismo científico é como um processo social que articula a relação entre as organizações formais (editoras, emissoras) e a comunidade (público,receptores) através dos canais de difusão (revista,rádio,cinema) que passam a informações atuais . O jornalismo deve ser o reflexo diário do que passa se em boa parte da ciência. As noticias atuais estão carregadas de informações sobre ciência e tecnologia que também convergi para a cultura, educação, comunicação, ciência e tecnologia. A ciência pode ser levada ao público. Primeiramente necessita da especialização à divulgação cientifica em geral, e ao jornalista cientifico no que se refere aos meios informativos. Estes são indispensáveis para a educação da população. O homem necessita compreender a cultura científica, até mesmo para saber sobre o mundo em que vive.



Capítulo 2 – Objetivos e funções da divulgação da ciência.



As funções desempenhadas pelo jornalista científico são de: informar, interpretar e de controle. Assim, pode se dizer que o papel do jornalista científico está interligado aos processos de mudanças vivenciados na sociedade. Antes, sua missão era de popularizar as idéias, hoje de certo modo, sua função e ajudar a sociedade a conhecer e dominar questões ligadas a nossa vida, sobre economia, ecologia, medicina, educação, tecnologia e etc. O autor ressalta a importância de se construir a consciência popular sobre a investigação cientifica e também uma opinião pública, para que o governo possa construir uma nova sociedade. Para todos os seres humanos, independente de sexo, idade, raça, nacionalidade e ideologia deve se ter conhecimento sobre a educação científica, para que o cidadão possa associar valores ao seus saberes. Sistemas de informações também ajudam bastante, e em alguns casos, suprem a educação escolar, ou seja, a divulgação preenche um espaço deixado pela ineficiência da educação escolar. Hoje, é muito importante segundo o autor, o uso da internet como meio de informação. É necessário saber utilizar as ferramentas digitais em favor do jornalismo científico e também inserir imagens, infográficos as matérias. Segundo o autor, na declaração final da conferencia mundial de jornalistas científicos em Tókio falou se que a democratização da informação científica e a formação do jornalista especializado, sobre os países pobres contribuem para um mundo melhor.





Aluna: Angélyca Miranda

6° semestre/matutino

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