quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Estudantes apresentam trabalhos em Congresso de Iniciação Científica da UnB

 


Durante os dias 12 a 15 de setembro, a Universidade de Brasília (UNB) sediou a Feira de Iniciação Científica e o Seminário de Pós-Graduação.

 A Universidade de Brasília fez solenidade do 17º Congresso de Iniciação Científica, com o tema "A Arte de Fazer Pesquisa e Produzir Conhecimento no Século XXI. Organizado com o objetivo de estimular estudantes e pesquisadores a participar do projeto, o evento teve a participação de diversos alunos da Universidade Católica de Brasília - UCB, Universidade de Brasília – UnB e o Centro Universitário de Brasília – UniCEUB.
 O evento discutiu e apresentou as novidades nas áreas da ciência da Vida, de Artes e Humanidades, e de Exatas através de apresentações de trabalhos acadêmicos e de pesquisadores de graduação e Pós-graduação.
 “De um modo geral, a política científica brasileira tem avançado consideravelmente em algumas áreas, nos somos referência internacional, destacaria nesse caso a questão da Pós graduação brasileira que tem dado uma alavancagem no processo de produção do conhecimento e de novas pesquisas”, comenta o Diretor de Fomento à Iniciação Científica Prof. Dr. Mário César Ferreira.
  Na abertura do evento, diversos alunos de todas as áreas estiveram no corredor da Universidade, com projetos exibidos na forma de pôsteres para explicar como essa dimensão acompanhou a produção dos seus trabalhos.
  Segundo o Diretor do programa e organizador do evento, Dr Mário, a UNB atende hoje cerca de 9 universidades de Brasilia, que tem mais de 30 mil alunos de graduação, cerca de 5% desses alunos tem bolsa para realizar a pesquisa. O Brasil tem um potencial enorme para avançar nessas áreas, mas o futuro da ciência depende de politicas públicas e governamental, e em especial o setor publico tem que crescer muito mais com relação as instituições em caráter privado. “O futuro da ciencia é algo abstrato, privado, se a gente não tiver ação, envolvimento e comprometimetno de todos os atores e em especial dos diregentes do governo do cenário e entenderem que o país não cresce não adquire soberania, não ocupa o desenvolvimento necessário se não investir em ciência”, afirma Dr Mário.
“Recentemento o Brasil lançou um programa chamado Ciência sem fronteira que permite a graduação em sanduiche, o aluno durante a graduação é um avanço positivo, mas ainda muito tímido como o País”, comenta o professor Mario da Unb.
            O professor e orientador de trabalhos cientícicos, Estevão Martins, do departametno de História da UNB, disse que a politica cientifica brasileira já esta investindo em bolsas para jovens com talentos cientificos, dando apoio financeiro para que esses trabalhos sejam desenvolvidos e que é uma forma de valorizar os talentos e a graduação que permite descobrir entre alunos interessados e capazes de desemvolver um trabalho produtivo. “A ciência esta numa boa direção, e que é preciso invetir o quanto possível para formar pensadores do futuro, com isso esses jovens irão nos substituir e assumir a liderança nacional e internacional que os permitem permancer a cabeça em pé e a fala no mesmo nivel de outros países” comenta o professor Estevão.
  Na categoria de humanas, o estudante e pesquisador Cesar Augusto de Oliveira Ferreira, desenvolveu projetos sobre narrativas escritas e visuais ao qual  chegou a conclusão que o aprendiz idoso e tem muita dificuldade quando o assunto é errar.  “As pessoas com faixa etária mais velha não se permitem errar. Porque acha que é discriminado do que os outros vão pensar, com isso eles se travam e é muito interessante pensar que o idoso é diferente hoje em dia, porque eles sabem que esta tentando integrar no mundo. a pesquisa foi baseada em três idosos, que já tinham cursos superiores, e tinham feito viagens para o exterior, mas nunca tinha feito curso de ingles”, disse o estudante.
   A recém formada do curso de relação Internacional na UnB, Camila Torres Rêgo, teve como pesquisa os impactos do alargamento de 2004 na identidade cultural da União Européia, onde constatou que alargamentos referem-se à entrada de novos membros na união européia. Através disso, ocorreram vários processos de integração, mas em 2004 teve algumas especificidades, a começar pela grande quantidade de membros que entraram de uma vez só, mas com caracteristicas bem distintas dos estados predominantes até então. “Com relação à pesquisa eu acho que é uma grande oportunidade para nos futuros cientistas. Com isso, os alunos conseguem proteção dentro da academia”, disse a nova pesquisadora da UnB.
 O Congresso Científico levou aos estudantes as oportunidades de apoio à pesquisa e de cooperação que neste palco de futuros cientistas trabalham a ciência brasileira.
POR : Romilsa Pires    RA: 0991025227 e Thais Braga   RA: 9201573160 Matutino

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